Pedro Almeida foi 4º classificado, logo seguido por Ernesto Cunha e Paulo Neto nas contas do Campeonato de Portugal de Ralis. O piloto de Famalicão, acompanhado por Mário Castro, assinou uma atuação positiva, apostando apenas na participação nacional.
“Acabámos no quarto lugar do CPR, sobrevivemos e por isso, o balanço que fazemos só pode ser positivo”, disse Pedro Almeida.
Já Ernesto Cunha e Paulo Neto apostaram em efetuar a totalidade do Vodafone Rally de Portugal, acabando por sofrerem azares que determinaram o seu abandono, já muito perto do final da prova.
Ernesto Cunha e Rui Raimundo, que chegaram a assinalar tempos de destaque, terminaram a prova após saída de estrada na primeira passagem pela especial de Paredes, numa altura em que eram a 2ª melhor equipa portuguesa em prova.
Para Paulo Neto, o famoso salto na especial de Lousada foi decisivo para o seu abandono. A violência da “aterragem” causou uma ligeira lesão numa vértebra do piloto que o levou ao hospital. Na altura, Paulo Neto e Nuno Mota Ribeiro eram a 3ª melhor equipa portuguesa em prova.
Após a prova portuguesa do WRC, Ernesto Cunha ocupa o 3º lugar do CPR com 42 pontos, seguido por Paulo Neto na 4ª posição com 38 pontos, enquanto Pedro Almeida está na 6ª posição com 32 pontos.