A campeã nacional ARC Sport subiu ao Alto Tâmega para tentar dar a Ricardo Teodósio e José Teixeira os pontos necessários para manterem viva a chama da defesa do título. Os campeões nacionais subiram ao pódio, mas podiam ter alcançado outro resultado.
“Foi uma desconcentração no 2º troço que acabou por estragar os nossos planos. O encontro com o cão afetou tudo e acabámos por perder demasiado tempo para uma recuperação no segundo dia. Tentámos recuperar, mas não chegou para atingir os nossos objetivos. A vitória na Power Stage deu para minimizar os estragos. Matematicamente, ainda está tudo em aberto, agora temos de entrar em todas as provas para ganhar, porque o campeonato ainda não está decidido”, afirmou Ricardo Teodósio.
Miguel Correia continua a sua evolução com o Skoda, mas também com António Costa no banco do lado. A presença no Alto Tâmega foi mais uma experiência extremamente positiva, numa prova rápida e exigente.
“Andámos o que conseguimos e sei onde falhei e onde podia ser mais rápido. É importante saber onde, e como, posso melhorar, o que acaba por ser uma vantagem para o futuro. Este foi um rali novo e muito rápido, resta agora trabalhar mais para ser igualmente completo nas próximas provas. O carro esteve sempre impecável, tirando um furo na penúltima especial”, disse Miguel Correia.
A equipa de Aguiar da Beira continua apostada na revalidação dos títulos, numa altura em que ainda faltam três provas para o final do Campeonato de Portugal de Ralis.
“Tudo é possível, e tudo faremos para que os objetivos de todos possam ser alcançados. Num ano difícil como este, as contas ainda ficam longe de estar fechadas e, como é nosso hábito, tudo faremos para proporcionar as melhores condições a todos os nossos pilotos. Quero agradecer o trabalho e dedicação de todos os elementos da nossa equipa, em mais esta etapa do campeonato”, concluiu Augusto Ramiro.