A Citroën Racing congratula-se com a chegada de Nasser Al-Attiyah ao seio da equipa. O piloto do Qatar contará com um Citroën DS3 WRC idêntico aos de Sébastien Loeb e Mikko Hirvonen, num programa que se inicia a partir do Rali da Suécia.
Em complemento aos dois carros inscritos pela Citroën Total World Rally Team e confiados a Sébastien Loeb/Daniel Elena e Mikko Hirvonen/Jarmo Lehtinen, a Citroën Racing alinhará um terceiro DS3 WRC para a dupla Nasser Al-Attiyah/Giovanni Bernacchini.
Vencedor do Dakar em 2011, Nasser Al-Attiyah é um piloto já habituado ao WRC. Com 46 participações desde 2004 e um título do P-WRC (viaturas de produção) em 2006, o piloto do Qatar conta já com uma sólida experiência que pretende que dê novos frutos, agora no seio da Citroën Racing. Nasser Al-Attiyah acaba, também, de conquistar o seu sétimo título de Campeão do Médio-Oriente de Ralis da FIA. Desportista emérito, fará a sua estreia no Rali da Suécia depois de defender o título do Dakar. Adicionalmente, ele deverá representar o seu país nos Jogos Olímpicos de Londres, na disciplina de tiro.
Olivier Quesnel, Director da Citroën Racing: “Estamos orgulhosos de poder anunciar a chegada de Nasser Al-Attiyah à equipa Citroën Racing. É um piloto completo, que possui uma experiência sólida, validada por um palmarés impressionante. Estamos muito satisfeitos por nos ter escolhido para se estrear ao volante de um World Rally Car, pelo que estamos determinados em acompanhá-lo nesta progressão até a um nível mais elevado”.
Nasser Al-Attiyah: “Fico feliz de realizar aquele que era um sonho e um objectivo em termos desportivos. Trabalhámos muito neste projecto ao longo dos últimos meses e tenho de agradecer a Raouf Menhem pelo seu envolvimento ao meu lado. Estou ansioso em conhecer a equipa e testar o DS3 WRC. Ainda é um pouco cedo para traçar objectivos, mas quero ganhar experiência, não só no contacto com a equipa técnica, mas também com pilotos talentosos como o Sébastien Loeb e o Mikko Hirvonen. Penso que posso obter bons resultados nos ralis mais duros, como por exemplo na Grécia. É, também, positivo que o WRC passe a ter provas mais longas, pois a minha experiência no Dakar vai, sem dúvida, mostrar-se muito útil em ralis de resistência”.