Um automóvel sincero, concebido com paixão e orgulho na fábrica italiana de Pomigliano a poucos quilómetros da agitada cidade de Nápoles. Motivo de vaidade e demonstração de coragem de um construtor que conseguiu dar a volta à crise, mostrando capacidade para diferentes apostas globais. Nas novíssimas e modernas instalações da fábrica de Pomigliano podem nascer cerca de mil Fiat Panda por dia, numa azáfama que envolve com paixão todos aqueles que querem voltar a fazer viver a indústria automóvel italiana. Na nova linha de montagem, a única que fabrica o Panda para o mundo, vivem-se momentos de entusiasmo em torno deste, e de futuros projectos.
O Fiat Panda faz parte da história de Itália. Não só pela enorme popularidade do modelo, que foi e continua a ser apelidado como o carro do povo, mas também pelas três décadas que separam as três gerações do Fiat Panda. A edição de 2012 sustenta um ar audacioso e garante perdurar a carreira de um italiano deveras irreverente. Conceber produtos simples mas bem feitos, a pensar no futuro e na inovação é uma fórmula com que todos os italianos que laboram em Pomigliano assumem como “Simplesmente Amor”. Com o inegável toque da escola italiana de design, este pequeno automóvel simples e racional, mas incorporando as últimas tecnologias, está mais confortável, mais espaçoso e dotado de uma suspensão bastante melhorada. No fundo, o Fiat Panda está como nunca esteve.
Um carro sincero, engenhoso, inteligente mas acima de tudo amistoso, é assim o Panda, que tal como o pequeno urso, consegue encantar quem o admira. O pequeno Fiat conhece bem os terrenos que pisa, encaixando-se na perfeição nos desejos e necessidades dos seus proprietários. Capaz de fazer as maravilhas de diferentes gerações, o Panda sempre se soube adaptar a distintos ritmos de condução, permitindo que lhe chamem citadino, mas também aventureiro. E se as aventuras ao volante de um Fiat Panda foram sempre vividas com emoção, tanto no trânsito das cidades como em viagens mais longas, é necessário não esquecer a sua veia desportiva tanto com duas como com quatro rodas motrizes, estando previsto para finais de 2012 a tão apreciada versão 4×4.
E este carro surpreendente vai entrar num novo ciclo de vida, essencialmente importante para a indústria automóvel italiana, com um cariz onde a modernidade casa bem com a forte herança do modelo. Um carro barato, mas também suficientemente simpático para poder voltar a mexer com alguns símbolos que tornaram a primeira geração inesquecível. Para mover o novo Panda, a Fiat aposta fortemente no seu motor premiado, o TwinAir a gasolina de dois cilindros e 0,9 litros, não esquecendo no entanto o bloco de 1,2 litros que fará baixar o preço final, e ainda o económico diesel Multijet 1.3 de 75 cavalos. O novo Fiat Panda espera reconquistar o espaço que já foi seu no segmento dos pequenos citadinos, sabendo que conta com mais de 45% de fidelidade em todo o mercado mundial. Para os seus criadores, o Fiat Panda é uma coisa bem feita.
Preços discretos
A chegada do Fiat panda a Portugal está prevista para finais do próximo mês de Fevereiro, contando com duas motorizações a gasolina e um diesel. O premiado bloco 0.9 Twin Air de 85 cavalos irá rondar os € 12.000, enquanto o 1.2 de 69 cavalos vai custar menos de € 11.000, estando ainda prevista uma versão “Open”, completamente esvaziada de extras, que terá um preço abaixo dos € 10.000. Neste segmento de mercado que procura essencialmente preços, o importador prevê que os Panda comercializados no nosso país contem com cerca de 80% de motorizações a gasolina, embora o eficiente 1.3 Multijet de 75 cavalos venha a estar disponível por menos de € 14.500. A pensar no futuro, com paixão e orgulho, a equipa Fiat afirma de forma segura que “Nós somos aquilo que fazemos!”.
O Design também tem história
O Centro de Estilo da Fiat aplicou-se na actualização estilística da estética ao conceber as linhas do novo Fiat Panda. Foram diversos os trechos seguidos pelos técnicos italianos para se conseguir atingir as formas do novo citadino da Fiat, um carro que consegue manter a traça das gerações anteriores, embora as formas mais arredondadas e harmoniosas lhe confiram uma nova personalidade. Uma linha forte ao nível do capot, uma excelente visibilidade várias vezes estudada e um interior moderno e aberto, voltado para as necessidades básicas do condutor, foram algumas das preocupações dos técnicos do Centro de Estilo, pensando em soluções inteligentes e num estilo original.